domingo, 1 de novembro de 2009

Fazendo planos

Eu adoro fazer planos, e geralmente quando eu estou cheia de coisas pra fazer fico imaginando o que vou fazer depois que tudo isso passar. Ano passado foi assim, eu sonhava que o vestibular chegasse só pra eu poder aproveitar com força o que viria depois. Passando ou não, eu super queria bombar. E que bom que eu passei, porque eu bombei muito mais.
Essa semana eu tenho 7 trabalhos pra entregar. O mais fuckeroso de todos eu entrego sexta, e to pedindo (ok, estou implorando) a Deus para terminar essa bexiga com alguma sanidade.
Depois que esse trabalho passar, virá outro, e próximo a ele começarão minhas aulas práticas na auto-escola (sim, depois de três meses esperando, o dia vai chegar), então meus planos já começam aí, em 2010 eu tenho que estar dirigindo. Fato!
Só que antes da minha carteira chegar, vem o carnatal. E vai ser bombação total, como eu não pulei ano passado, esse ano vou tirar o atraso. ;P
Depois disso vai ter o ano-novo. E eu adoro ano-novo, quero passar num lugar legal, não importa qual.
Aí depois disso vai chegar o veraneio, e eu tenho que estar magra para poder usar bikinis lindos e tirar fotos lindas.
Então quando o veraneio chegar, eu quero ir a Pipa com meus amigos. Porque Pipa é um lugar lindo e maravilhoso, e meus amigos e eu a merecemos!
Daí vai ter janeiro inteirinho ainda, e eu queria ir a Curitiba. Só que tô achando que não vai rolar. Mas São Paulo pode rolar sim, e eu espero que role. :)
São muitos os planos, mas o mais legal do momento é terminar o trabalho de Françoise mesmo.
Beijos! \o/

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Gaydar apitou!

Eu descobri porque tava passando tanto tempo sem escrever aqui. Tirando os milhões de trabalhos da faculdade (esses eu nem esquento mais, a madrugada foi feita pra isso), as coisas que eu ando vivendo, acho que não devo ficar falando nada, porque não quero expor seu ninguém. Aí termina que eu não tenho nem o que dizer tanto, e o blog fica abandonado.
Só que aí eu resolvi escrever sobre o assunto, porque já me considero uma super entendedora. E afinal de contas, eu não vou expor ninguém, não vou contar da vida de ninguém, só relatar um fato atual da nossa sociedade natalense mesmo.
Gente, como tem gay nessa cidade! Ei, pô, é sério. Já está num nível que quando a gente olha um menino na rua primeiro pensa que é gay, aí quando descobre que é hetero se surpreende. Então aprenda comigo a indentificá-los, é muito fácil:
* Viu um menino lindo? Não tem jeito de gay? Besteira, amiga, há uma grande chance dele ser gay. Só pelo fato de morar em Natal já está no grupo de risco.
* Tá, ele é bem estilozinho, usa um wayfarer e uma calça skinning. Olha, ele pode não ser, mas nesse grupinho aí a probabilidade é maior.
* Você tá paquerando com o suspeito e pergunta pra onde ele vai no fim de semana. Se ele te enrolar, ele é gay, linda, porque só em tá fazendo isso já o suficiente pra saber que ele é. Agora se ele disser que vai pra o Galpão (se for na sexta tudo bem, mas se for no sábado fica de olho), pra Crystal, ou pra Vogue, se liga, gata ;).
* Que curso que ele faz? Olha, essa galera curte o setor II da UF, O CCHLA, comunicação sabe? Mas tipo, não é obrigado ele ser gay só porque faz esses cursos não. Mas é porque há uma galerinha considerável. Na verdade, eles estão em todos os lugares, o que cabe a você é perceber mesmo.
* Você ficou com o gato? Aí acha que só por isso ele não é gay? Que besteira, amigã, isso não existe! Olha, tem uns que até pegada tem, então não vai ser esse fato que vai definir ou não que ele seja gay.
Se seu gato não se indentificar em nenhum desses quisitos você tem uma grande chance de está salva. Agora ele pode também super bater com umas coisas aí e ainda não ser. Eu não ponho a mão no fogo por mais ninguém nessa vida, até porque eu dou maior foça que as pessoas sejam felizes! Adoro gays, a-do-ro!
Mas amigas, cuidem dos seus gatos porque a cada dia que passa eles estão sendo mais e mais convertidos para o lado do arco-iris.
Deixando claro que esse post não foi feito pra criticar niguém, e quem me conhece sabe como eu sou de boa com isso, só estou ajudando às gatas do meu Brasil a não cairem na ilusão de "estou me achando porque estou pegando um super bichinho, mas pobre de mim que não sei que ele é gay".
Então é isso, gatas!
Beeeijos

sábado, 24 de outubro de 2009

Me ensinem!

Na ultima vez que eu resolvi postar alguma coisa aqui, meu pc pifou no meio do meu "desabafo" e eu nem lembro mais sobre o que falava direito. Na verdade eu até lembro, mas eu tenho certeza que o que tenho pra falar sobre já não é a mesma coisa.
No último post eu falava sobre olhar pra dentro das pessoas, e é isso aí, a vibe continua sendo essa. Tipo, isso é tão "oi, quero ser boazinha" que chega a ser tosco. Mas eu não posso fazer nada, se meu momento é esse aí.
Eu costumo dizer que estou lascada, que acho que meu momento é um super problema pelas escolhas que tenho feito. Porém, de repente exista uma segunda chance e eu tenha salvação, talvez eu compreenda que não passo de uma menina futil, sem muita razão/formação pra tal futilidade.
Sabe de uma coisa? Gostar das pessoas é muito legal. E admirá-las também.
Acabei de chegar de uma noite divertida com amigos. Ah, eu adoro essa fase independente, de andar com amigos motoristas, e tipo, daqui a 1 mês começam minhas aulas práticas :)
Lá vou eu mudando de assunto do nada ;P
Gente, vamos ser mais humanos, vamos parar de se preocupar com que os outros vão falar! Gente, me ensinem a fazer isso! \o/
Boa noite! :)

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Feriado insano

Vamos olhar pra dentro das pessoas, quem sabe assim eu me livre da metade dos julgamentos que um dia eu mesma apliquei aos outros.

(feliz!)

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

sábado, 22 de agosto de 2009

"O poder da validação"

A professora de Métodos e Técnicas passou um texto com esse título. O texto dizia que todos nós somos inseguros, que todos nós precisamos que os outros nos validem. Validar para o autor, é dizer que a gente existe, que a gente real, que somos bons em alguma coisa. As pessoas a minha volta adoram fazer isso comigo. Acho que é porque percebem que sou muito insegura, ou algo assim, mas eu sinceramente me pergunto o que elas pensam quando dizem "Quando eu crescer, quero ser igual a você". Minha gente, sou eu, Maria. Nada demais, porranenhumanessemundo pra dizer a verdade.
Mas tudo bem, eu fico feliz e até sei que sou importante na vida das pessoas ;). As pessoas que realmente me conhecem sabem quem eu sou mesmo, sabe as barras que já passei, sabem que eu me esforço pra ser boa pessoa. Tudo bem que eu não quero ter uma imagem para ser respeitada só pelo que eu passei na vida, e sim por tudo que faço todos os dias.
Só que aí, eu acho que essa coisa toda de ser querida me subiu à cabeça, e acabei não tomando cuidado com o fato de que nem todo mundo desse planeta me conhece de verdade.
Basicamente foi isso, já está feito. Mas eu continuo tirando o chapéu pra mim. Eu sei quem sou eu ;)

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Sou vilã

É comum me ver pensando num defeito de algum amigo, de alguma coisa que ele fez que não me agradou muito. Alguns desses pensamentos eu falo, outros eu guardo dentro de mim, outros ficam guardados durante tanto tempo que quando saem de mim, saem da pior forma. Geralmente eu espero falar isso diretamente pra pessoa, só que às vezes saem pra alguém que a gente confia, ou sei lá, acha que é de confiança.
Então, isso me aconteceu esses dias. Sabe quando a gente conhece uma pessoa há mil anos, e resolve falar tudo de mal que ele te fez de uma vez só? Usando as piores palavras, falando da maneira mais cruel do mundo? (E um dia desses mesmo eu me peguei dizendo que era muito cruel, que devia diminuir isso).
Pois bem, em um dia que eu não estava bem, que na verdade estava com ódio do mundo, resolvi destruir a vida de outra pessoa pra me sentir melhor. Disse a ela que a pessoa pela qual ela criava expectativas não valia nada, que ele só fazia sacanagem com ela, e ainda pior, contei todas as "sacanagens" que ele, meu melhor amigo, me confiou. Falei tudo a uma desconhecida, coloquei minha amizade em risco por nada, tudo isso porque eu queria (pensando bem agora) mostrar a ela que meu melhor amigo não é uma pessoa legal, e que assim, quem sabe, ela se afastasse logo dele e ele voltasse a ser só meu. A maldade não para, eu não sei nem o que devo fazer pra me purificar de tudo isso.
Entendi que meu objetivo de tudo isso devia ser a vontade de tê-lo só pra mim, e quando falei os horrores dele, era só pra formar uma imagem ruim pra ela se afastar dele. Deixando bem claro que o que eu contei não foram mentiras, mas foi tudo de ruim que ele já tinha feito comigo ou por aí; e eu contei da pior maneira, do jeitinho mais "nojento"- sim, usei essa palavra pra me referir a ele.
Então suspeitaram do meu caráter, da qualidade da minha amizade, e isso me aborreceu. Perguntaram se uma amiga de verdade diria essas coisas de um amigo, e analisando da maneira mais doentia, dar pra perceber que isso foi excesso de amor, foi coisa que aquelas vilãs de novela fazem pra ficar com o mocinho e juram que foi em nome desse sentimento.
Eu sei, não foi nada bonito, orgulho de mim mesma é a última coisa que tá rolando no momento, mas vamos lá, eu sei que nessa vida há outra chance. (y)

Amigo, razão da minha vida, me desculpe.
Eu acho que não precisa nem dizer que você é você, porque não há no mundo quem me conheça e não saiba que a razão da minha vida é você.

terça-feira, 28 de julho de 2009

Bochechas doendo.

Nessa última semana, eu estava totalmente envolvida no que seria o Encontrão 2009. Tipo, desde março eu me preparo pra isso, mas os últimos dias foram muito mais intensos. Desde a espiritualização semana passada, até esse último domingo, enquanto comíamos no Mc Donalds e o Lanche 2009 estava se despedindo (pelo menos dessa temporada).
Nossa, foram os dias mais incríveis do ano, eu estava em um estado que não sabia explicar, era felicidade demais, era espiritualizada demais, era rindo demais, comendo demais (hauahuaha). Então, em todo momento de oração que eu tinha, eu pedia por tudo, pela minha família, pelos meus amigos e por mim. Pedia pra tirar minhas dúvidas, minhas agonias, devolver minha concentração. Eu pedia respostas, eu pedia uma resposta, e Ele me deu. A partir de então é alegria demais. O que eu pedi a Deus não é uma resposta definitiva, claro que não, e sim a abertura de uma porta, ou uma porrada na cara pra eu entender logo de uma vez. E mesmo havendo todas as possibilidades do mundo, se esse sinal não tiver nada demais eu estou feliz, e é simples! ;D
Não vou fazer perguntas demais, nem querer nada demais, vou viver o hoje, dia após dia, e isso já tá de ótimo tamanho!

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Tira esse azedume do meu peito.

Hoje o meu post é em homenagem ao invetor da internet, que eu sinceramente não cheguei à conclusão de quem seja, porque o Google oferece várias respostas pra isso. Se foi criada por várias pessoas, agradeço a todas elas então. O que importa é que ela deu muito certo e hoje nos faz muito felizes. Agradeço a Dionisio, por me ter apresentado a banda Creedence Clearwater Revival naquele dia do ano passado, dentro do ônibus, enquanto eu ía pra minha casa e ele pra dele. Agradeço à minha curiosidade de clicar do perfil das pessoas, agradeço ao amigo de Nicholas por ter me adicionado ao perfil de Nicho, agradeço ao meu bom humor e espírito de aventura do dia por ter feito eu ter aceitado aquele convite.
Hoje eu vim falar que pra ser feliz mesmo, a gente também precisa de paciência. As coisas são acontecem da noite pro dia (ou acontecem mesmo!), mas tudo tem seu tempo, sua hora. Conhecer Nicholas foi uma coisa muito importante pra mim. Há quem diga que é um grande problema eu estar aqui e ele lá, que a distância é cruel e tudo mais. Mas por hoje, eu não posso ter dele mais do que eu já tenho, nem posso exigir nada demais, nem ele pode fazer o mesmo. O que temos um pelo outro é sinceridade, e isso é o mais importante, o mais substancial.
E tipo, o que mais me faz feliz é saber que ele existe, sabe? Isso já é o máximo pra mim. Saber que alguém foi criado assim, de um jeito que dá tão certo comigo. O que há entre nós é alguma coisa muito verdadeira, que não exige rótulos ou coisa assim. A gente age como amigo, como conselheiro amoroso um do outro, como namoradinhos virtuais. Depende da ocasião, depende de até aonde podemos deixar o nosso coração ir.
Maria sofre de um problema louco de ciuminhos, sabe? Mas na verdade, ela tem mais ciúme das meninas distantes dele (que podem querer substituir seu lugar) do que das próximas (que podem tocá-lo - tudo bem, Maria também tem ciúmes disso).
Pois bem, Nicholas me entende, eu entendo ele e um dia vamos mandar na nossa própria vida pra poder saber o que fazer com todas essas afinidades. Poderia ser pior, a gente podia ter só 13 anos, mas eu já tenho 18, e olhaí, daqui a 5 anos estou me formando! ;P
Eu fico impressionada como ele tem a capacidade de me acalmar. Eu posso estar com um problema péssimo, mas só em falar com ele passa. E só isso tá valendo. Só em ter alguém capaz de fazer isso por mim eu já fico muito, mas muito satisfeita mesmo. :)
Um beijo para meu Nicho Lindo e para meus leitores, óbvio!
ProntoFalei. Não vou mais medir meus posts por causa de opnião alheia.

Esse é só o começo do fim das nossas vidas (8) - Conversa de Botas Batidas, Los Hermanos

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Sinceramente não precisa ler!

Será que eu realmente devo escrever sobre isso? Mas é justamente isso que preenche minha mente no momento, e eu venho escrever aqui pra ficar mais leve. Também escrevo no meu diário, mas aqui eu não tenho limite de linhas por dia.
Eu estava num rítmo que nada me prendia muito. Eu focava numa coisa, conseguia, deixava passar. Objetivos relativamente 'fáceis' de se cumprir, e também fáceis de se esquecer. Então, por trás dessas tarefinhas mais fáceis se escondia um desejo maior, de longa data, difícil, que eu já nem colocava tanta fé, pois já começava a acreditar que era demais pra mim. Antes de 'conseguir' o que eu queria, foram propostas condições, de mim a mim mesma, acostumada com a regra anterior que eu costumava seguir. E antes as coisas sempre foram bastante claras: "olha, é o seguinte, é isso e isso, pronto". Mas dessa vez não estão tão claras assim, e prendem minha atenção, me desconcentram, tiram meu sono. Eu já estava me acostumando a levar as vida no rítmo que eu julguei ser o melhor rítmo, mas parece que com o novo jogador, o jeito que o jogo está sendo jogado está realmente prendendo minha atenção. Isso talvez não seja nenhuma estratégia de jogo, talvez seja só uma ironia mesmo, justamente porque eu acreditava que esse seria o último caso que me abalaria. Mas eu tinha esquecido que esse era exatamente o tipo de caso que me abalava! Brinquei com fogo sem perceber, e agora tenho a plena consciência que posso me queimar e não queimar ninguém (mas que eu queria queimar eu queria).
Eu super entendo que devo manter a calma e tudo mais. Realmente entendo, e é isso que estou procurando fazer. De ontem pra hoje já consegui dormir bem, por exemplo, e não ter nenhum pesadelo pra me acordar no meio da noite. O que acontece é que a última vez que esse tipo de situação me aconteceu eu deveria ter, sei lá, 13 anos? E eu tenho que me adaptar a situação. Mas leitores, não se preocupem que isto já está sendo providenciado e Maria vai sobreviver. Da melhor maneira possível, podem deixar!

segunda-feira, 6 de julho de 2009

It's what you do to me.

Eu nunca pensei que um dia fosse escrever sobre isso, ou melhor, nunca pensei que ía gastar meu tempo pensando sobre isso. Há uns dias mesmo, eu vi uma reportagem sobre esse assunto numa revista, e passei a página, não dei a mínima importância. Pois bem, me aconteceu. Alguém aqui já gostou muito de uma pessoa que está a quilômetros de você? Alguém que você nem conhece? (Eu sei que algumas das minhas leitoras gostaram sim). Então é isso, eu conheci uma pessoa, descobrimos uma afinidade incrível e estamos numa grande de uma enrascada. A gente se gosta bastante, mas não se conhece o suficiente pra saber se é calor do momento ou não. E mesmo que fosse, isso não muda nada, a gente continua longe. Talvez isso fosse carência minha, e eu podia tentar reverter os sentimentos pra outra coisa/pessoa. Mas nem isso eu consigo mais, criei abuso de quem não seja Ele. Talvez isso seja um golpe do destino a meu favor. Eu escolhi ficar sozinha, e é isso que eu vou continuar fazendo. Eu podia ter resolvido gostar de alguém que estivesse perto, mas o destino quis que ele estivesse distante pra eu continuar sozinha. Então sozinha, eu e meus sentimentos podem ser repensados 48390284 milhões de vezes e eu vou ter certeza do que eu sinto. E então, a vida vai resolver as coisas, eu sei que vai. Ou isso vai passar, ou não vai, ou vai ser forte o suficiente para esperar 3893890 milhões de anos passarem a gente ter autonomia/idade de cuidar da nossa própria vida. Aí quando isso acontecer a gente pode passar um dia juntos e descobrir que nos odiamos! Ou passar um dia juntos e querer passar mais outro. E antes de tudo isso acontecer, minha amiga me disse "Cuidado pra não se apaixonar". É um pena. E acho que se eu tive coragem de chegar aqui e escrever tudo isso, sabendo que todo mundo pode ler o que eu penso eu tenho meio que certeza do que eu tô dizendo. Pois é, a MariaLoucaPirada, vai continuar pirada, mas com o coraçãozinho lá do outro lado do país.

Hey there Delilah - Plain White T's

http://www.youtube.com/watch?v=Aiq-M5Yvly4&feature=fvst

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Não custa nada ser simpático.

Olá!
Ontem (na verdade foi hoje, tipo 3 da manhã, mas como foi antes de eu dormir eu considero ontem) aconteceu uma coisa muito legal! :P
Eu fui pro Seven (boate daqui) com meus amigos lindos. Dançamos bastante, nos divertimos bastante, fizemos coisas que se fazem em boates. Então, lá estavamos curtindo a banda e me derramam cerveja. Ótimo (y). Então lá surge um menino:
- Olha, quando você for colocar a roupa pra lavar coloque primeiro no sol, porque o álcool vai evaporar e talz. Eu sei disso porque eu faço Farmácia. - Agora você lê essa fala imaginando um super sotaque de Fortaleza (que eu pessoalmente adoro).
- Ah, você é de Fortaleza? - eu disse.
E então passamos horas e horas conversando (porque pra quem não sabe eu já morei em Fortaleza e vou pra lá todas férias, e amo aquela cidade e tal). Então eu disse onde eu estudava, aí ele disse que mora pertxinho. E perguntou se eu sabia onde era o prédio laranja. Gente, eu morava na rua do prédio laranja! E Luana, minha amiga tipo muito amiga que mora lá mora na rua dele! E sempre que vou pra Fortal eu fico na casa dela, entende? Nooossa, o mundo é um ovo! :O
Então eu anotei o nome dele (porque é super complicadinho) e já adicionei ele no orkut. Ele pediu meu cel, mas eu não dei porque por mais que eu tenha adorado ele, não ando dando meu número para estranhos por aí ;P.
E tipo, isso tudo só aconteceu porque nós dois somos simpáticos, sabe. O pessoal tem mania de ser antipático com os outros e perdem de ganhar amigos pela rua assim que nem eu :P
Pois foi, esse foi meu evento da quinta.
Ah, eu odeio despedidas. O namorido da minha mãe foi embora hoje (ele é gringo, foi embora pra Zorops), tipo, ela foi deixar ele no aeroporto agora, e ela já saiu de casa chorando. Aff, que saco! E o bom que ele só vai embora porque as coisas entre eles não estavam dando muito certo, sabe? Tipo, dava e não dava.
Além do mais, eles vão se encontrar em setembro, daqui a 2 meses mesmo. Bem, tomara que minha mãe não sofra muito.
Beijos gatinhos e gatinhas.


P.S.: Sabe o que achei super engraçado? Foi preciso Michael Jackson morrer pra bombar no Seven ontem! Agradeço a ele pela música "Billie Jean" que super me ajudou em um momento aí.




quarta-feira, 1 de julho de 2009

De mãos dadas.


É interessante encontrar simplicidade e felicidade nessa vida que a gente tanto complica. Já me perguntaram uma vez: A vida é complicada mesmo ou é a gente que complica? Bem, eu estou vivendo um momento superinteressante que só é superinteressante porque é supersimples. A gente chega lá, diz o que quer, e se diverte, deixando as besteiras de lado, apenas fazendo o que é simples de fazer, sem mais enrolações.

A vida nos prega peças. E nunca diga nunca, porque você realmente não sabe quantas voltas a vida dá. Chega a ser engraçado certas cenas que a gente vê ou faz as pessoas verem.

Tenha amigos, amigos mesmo, amigos pra todas as horas, pra te entender em qualquer situação, pra te acompanhar nas mais diversas situações.

Falando assim até parece um texto de auto-ajuda (tô nem aí pra reforma ortográfica), onde eu digo os passos pra você ser feliz. E tipo, quem sou eu pra ficar dizendo o que é legal ou não de fazer, mas eu to repartindo algumas coisas que funcionam na minha vida e me fazem feliz.

Mudando de assunto pra voltar pro mesmo, hoje eu fui ao cine com Paula (www.quantocustaum kinderovo.blogspot.com) assistir a Transformers 2 (nooooossa, F-U-D-E-R-O-S-O!). Paula é uma super amiga :)

Tipo, eu fiquei impressionada como no meio da guerra Mikaela (Megan Fox) e Sam (Shia Belouf) corriam de mãos dadas. E agora fica a pergunta: você correria de mãos dadas no meio da guerra? Eu provavelmente não correria, mas como eu nunca corri na guerra não posso dar certeza. ;)

E já falando de mãos dadas e voltando ao assunto do inicio do post, aprendi uma coisa nos últimos dias: "Depois de um tempo você aprende a sutil diferença entre segurar uma mão e acorrentar uma alma".

Beijosmeliga.

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Tudo tem sua hora.

Uma coisa eu to aprendendo nessa vida. Tudo tem sua hora e não existe fórmula pra felicidade. A gente tem que ser feliz do jeito que se sente feliz, e se há alguma coisa impedindo isso, vá lá, enfrente que passa.
To cansada de ouvir as pessoas criticarem o modo de viver dos outros. Eu tenho certeza que se fulano vive daquele jeito é porque ele quer (ou porque é muito fraconavida e não tem coragem de ir lá enfrentar as coisas).
Tudo tem sua fase. Na fase tal eu podia ser super feliz numa vidinha parada. Eu era feliz. Na fase atual eu acho toda essa coisa de vidinha parada um saco. Mas entenda, é um saco pra mim e não pra quem vive- se você é feliz assim eu te dou maior força! Então começam as críticas sobre a vida movimentada. E aos críticos, ficaadica: nesse momento é isso que me faz feliz, e nada eu posso fazer.
Quando o assunto é levar alguma coisa a sério eu super faço isso. E meus amigos sabem como eu levo as coisas a sério. Mas isso me cansou, e eu quero a irresponsabilidade. Talvez quando a responsabilidade bater na minha porta de novo e esteja afim de uma vida parada. (Nossa, senti até calafrios ao fazer essa suposição.) Mas quem sabe? O destino pertence a Deus, e é isso aí.
Quando eu tava na vidinha parada fiz questão de não magoar ninguém. E estava triste por evitar a tristeza nos outros. Pra ser feliz eu tive que chutar o pau da barraca mesmo e ouvi muitas críticas. Mas eu não quero que minhas atitudes de hoje machuquem sei lá quem. Eu quero que as pessoas sejam felizes como eu estou sendo. E se isso não está acontecendo mando-te um belo de um sinto muito.
Abrir o coração é bom, dizer que estou muito feliz com a vida que tenho é melhor ainda. (y)

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Viciada sim!




Olá, queridos leitores! :D
Como sempre começo o post sem saber lá o que escrever, mas agora me veio uma luz. Acabei de abrir minha caixa de mensagens e como sempre haviam e-mails das Lojas Americanas, da Apple, do Orkut (referente a alguma foto que Expedito me marcou) e da Siciliano (hoje me avisava sobre um cd dos Jonas Brothers ou sei lá o que, mas não me interessa).

Eu sei que quando entrei no site da siciliano vi que Crepúsculo foi lançado com uma nova capa! :O

Aaaaai, eu quero! Mas tipo, não vou comprar só por causa da capa nova (ai meu Deus, tem um poster também!) já que eu já tenho um.

A série Crepúsculo foi uma coisa que me enfeitiçou totalmente. Fui ao cinema ver o filme como quem não quer nada, e me apaixonei. Aí comprei os livros, e estou esperando ansiosamente o quarto: Amanhecer (Breaking Dawn).

Bem, como todo mundo sabe, a série tem seus defeitos, não é um livro escrito pela melhor escritora do mundo, mas tem uma trama sensacional, uma idéia fantástica (pelo menos é o que eu acho). E eu sou uma viciada assumida. Já vi o filme não sei quantas vezes e os livros só li uma vez cada mesmo, porque estou lendo outros no momento, mas assim que der lerei de novo.

Pois bem, estou aqui muito crazy esperando Breaking Dawn na Siciliano, pode crer. E prefiro nem comentar sobre a estreia de Lua Nova nos cinemas dia 20 de novembro (OMG!)

Aaah, estou super feliz porque Robert Pattinson e Kristen Stewart estão namorando (segundo a mídia estão :P).

É isso aí, beijos.

domingo, 14 de junho de 2009

O melhor dia/fim de semana dos namorados.

Olá, meus queridos leitores!
Na sexta-feira que eu acreditava que passaria a noite em casa, surgiu um convite para ir ao show de Leoni, pois MarihZé se apresentaria. À noite, fui pra casa de Paula e de lá fomos ao show. Feli, ela e eu. Na portaria constava que Maria Heloísa Alves já havia entrado. Mas, como eu sou eu e tinha documento pra provar isso entrei sem maiores problemas. Então foi maravilhoso o show. MarihZé super arrasou e eu super arrasei também (sem maiores comentários).
Sábado foi o dia do programa mais light. Comer sushi com amigos e seguir para o Dom Café, onde fomos chamados de lisos por não termos pago os 10%. O problema foi que as pessoas que foram embora mais cedo não deixaram dinheiro suficiente, reclamaram que a cerveja estava com colarinho, e só não era Paula (a última a pagar) que iria arcar com todas as despesas da galera. Pois bem, os fortes na balada foram chamados de lisos. Tudo bem, eu sou mesmo, mas eu paguei os 10% da minha conta ontem, então me chamem de lisa por todas as outras coisas da vida mesmo.
Hoje eu acordo na casa de Paula, e ela já tinha saído. Liguei pra minha mãe e ela não quis ir me buscar. Coloquei no nick que precisava de uma carona e a carona apareceu (obrigada, Amanda). Segui pra reunião, abri meu coração, e fui pra casa de Ingryd com outra carona (obrigada, Guga).
Cheguei em casa, e o namorido da minha mãe já ficou arranjando confusão comigo (detalhe: ele nem tinha me visto ainda, mas já estava armando confusão. Para ele um supervásefuder).
Cheguei em casa, acabei de receber um convite para ir jantar com um amigo, mas a minha localização na cidade não permite esta saída. E eu sinceramente não aguento mais a rua (pelo menos por hoje!)
Beijosemetwitta!
www.twitter.com/mariahells

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Amanhã e sempre

Oi. Não há mais razão para ansiedade. As coisas então se resolvendo. Aos poucos, mas estão. Desejo tudo de bom e de melhor aos casais de namorados amanhã e sempre, para a banda MarihZé tudo de bom e de melhor amanhã e sempre, e para a amiga Ana Flávia, tudo de bom e de melhor amanhã e sempre.
Bem, ontem tive uma bela noite 'assistindo' ao jogo do Brasil e gritando 'Huuuuuuuuul' quando a bola estava em qualquer lugar do campo. O importante era gritar 'Huuuuuuuul' mesmo. Fico impressionada como Natal é uma cidade grande. Todas as pessoas vão para o mesmo lugar, simples. E a conquista de um lugar para sentar é um feito nesse mundo competidor.
O final de semana começou cedo, na quarta a gente já se sente no sexta. Embora eu tenha expectativas apenas para sábado. Isso é contra a minha religião, mas já alimentei. Posso fazer nada. (y)
A amiga Carli merece dos mais variados xingamentos: Malhada, Ridícula, Furona; sabe-se lá de quantas formas eu poderia chamá-la. Mas me contento apenas com Carliana. E vocês podem me chamar de Maria mesmo.
Ontem foi meu encontro mensal com Tutuco. Foi feliz.
E tipo, é véspera de dia dos namorados, e sinceramente, do fundo do meu coração eu não estou mesmo nem aí pra isso. Acho que criei trauma dessa coisa toda de namorado, compromisso e talz. Quero passar um tempo sem.
até a próxima

terça-feira, 9 de junho de 2009

Ansiedade.

Falam-me sobre ansiedade; falo sobre ansiedade; evito ansiedade.
Mas mesmo assim me pego em situações que não consigo evitá-la. Nessas férias de sei lá quantos meses é quase impossível não se sentir ansiosa a respeito do começo das aulas. Durante o ano todo procurei me ocupar e a sensação de friozinho na barriga que costumava ter antes das aulas começarem ainda não me atingiu.
Não me atingiu em relação as aulas, mas em outros assuntos me atingiu sim. E já foi embora, e já voltou. E agora as borboletas estão novamente aqui, passeando no meu estômago. Eu queria ter o poder de controlar isso. De saber que tudo tem seu tempo e que o que tiver que acontecer acontecerá. Eu sei que pela primeira vez nos últimos tempos estou lidando com quem eu posso ser apenas eu, sem rótulos. E que se as coisas tiverem que acontecer simplesmente acontecerão. Sem todos esses empecilhos que aparecem o tempo todo e só me fazem ter mais certeza do que eu quero. Pois bem, eu vos apresento a minha ansiedade inevitável. Eu tentei evitá-la de todas as formas, mas ela não respeita a distância que eu quero ter dela e está aqui, ao meu lado. Desejem-me sorte com toda essa história de ansiedade. Eu queria merecer a razão de tudo isso.

-

Ah, minha mãe foi hoje no SPC e constatou que não está mesmo lá. Pois bem, a Renner é uma loja imbecil (com muitas coisas bonitinhas), mas minha mãe nem encontrará ela na justiça nem nada porque não tem pâncreas pra isso.
Bye.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

"Compras" após o almoço.

Cá estava eu, dormindo e minha mãe me liga. Me arrumo, pego o ônibus e vou ao midway encontrá-la. Almoço, sushi e tranquilamente vamos a Renner, recém inalgurada na nossa mega cidade.
Passo HORAS provando roupas, mas enfim escolho AS roupas. Fazia tempo que eu não comprava coisas pra realmente gostar. Mas hoje eu estava alegre com minhas roupas. Então fui alegremete ao caixa pagar minhas compras. Eu tenho o cartão da loja, fiz em Fortaleza e a última vez que eu usei foi em fevereiro desse ano. Quando eu cheguei no caixa, o rapaz disse que eu devia ir ao atendimento ao cliente para desbloquea-lo. Só que detalhe. De manhã minha mãe foi à loja para pagar uma conta e perguntou se haveria algum problema em usar o cartão aqui, por ter sido feito em Fortaleza. A moça disse que não, que era só se dirigir ao caixa e efetuar o pagamento.
Só que não, não era simples assim.
Então lá fui eu, passei meia hora na fila e quando chego no caixa a moça diz que precisa de tds documentos do mundo da minha mãe.
Aí eu vou lá, chamo minha mãe, ela fala com o gerente putadavida e ele manda ela lá ao atendimento ao cliente desbloquear a porcaria do cartão.
Como ela não gosta de perder tempo na vida, me deixou lá, quando a mulher informou que o cartão da minha mãe não podia ser desbloqueado porque ela tem uma advertencia no SPC. Cara, minha mãe é do tipo que se fode, mas paga todas as contas sabe? Ela não está no SPC mesmo!
Aí eu digo a ela: Mãe, vc tá no SPC, segundo a mulher lá.
Aí minha mãe desiste desse lenga lenga e quase vamos embora. Só que como ela tinha certeza que não está no SPC resolveu voltar e pedir que a moça desse um documento a ela dizendo que ela não podia desbloquear esse cartão. Mas não deram, lógico. Porque já estavam entendo que minha mãe queria uma prova que foi mal tratada e que iria usá-la para processar a loja. Lá na hora minha mãe arranjou uma testemunha e anotou o telefone dela pra depor contra a loja se for necessário. Pois bem, depois de lá fomos ao SPC para minha mãe verificar as coisas lá, mas já eram 4 da tarde e repartição pública né,essa hora, e logo na sexta não funciona mais. Então nos resta esperar a segunda chegar pra minha mãe tentar resolver a vida.
Pois bem, eu terminei sem minhas roupas.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

A gente faz o melhor que pode


Eu disse que ía postar meu desenho que eu passei 3 semanas fazendo. Ainda não tá uma brastemp, e eu tinha que aprender outras coisas aí terminei ele na medida do possível.

Aí está meu desenho :)

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Dando o ar da graça





Vamo lá. Faz tempo que eu não posto e aqui estou eu, sem saber bem o que escrever. Acabei de chegar do niver da também blogueira Jú (http://www.sometimesawhisperer.blogspot.com/), no Sgt. um pub da cidade. Comemos, bebemos alguma coisa e tivemos que pagar pelo cover artistico de uma banda qualquer que tocava lá. Tipo, a gente ouviu essa banda tocar meia hora no máximo (se fosse MarihZé - banda de paula (http://www.quantocustaumkinderovo.blogspot.com/ - ainda valia a pena, mas aquela banda sem gracinha? Faça-me o favor!).
Isso é um assunto que eu já me peguei pensando sobre. As bandas devem ser bem pagas, lógico. Mas porque não o bar pagar por aquilo? Eles já não lucram absurdamente com os produtos que vendem? Eu tenho certeza que podem pagar pela banda sem nos cobrar 4 reais (ou mais). Pelo menos um pub como o Sgt. pode sim.

Ah, estou lendo outro livro, Sushi. É da Marian Keyes, escritora de sucessos como Melancia. É um livrinho bom, legal de ler, e como definiria Alberto (o meu sonho é conhecer esse menino, e sim eu tenho uma quedinha por ele), um livro legal de se ler domingo à tarde, depois de sair da piscina. Mas é sério, é legalzinho. Não é nenhum máximo da literatura (falando assim parece que eu entendo tudo de literatura! Mas depois de ler Garp eu já quero achar que tudo deve ser tão bom quanto ele).
Bem, estou esperando ansiosamente a reprise do último episódio de GG. Perdi mais cedo porque estava no niver de Ju, mas já soube a coisa mais importante que vai acontecer. Carli me contou. ¬¬

Estou tão feliz, Chuck ama Blair, Blair ama Chuck, eles devem ser felizes! :)

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Produção literária aos 13 anos

Hoje eu tive um dia super movimentado! Fui almocar com meus amigos no shopping (resolver coisas do arraiá mais combante da região) e de lá fui pra minha reunião do JASAC de toda santa sexta. Mas isso não importa =P
Cá estava eu, arrumando meus papeis, então encontro um trabalho de literatura que fizemos na sétima série (2004), nós tínhamos que fazer uma aventura policial, inspiradas (apenas inspiradas) nas estórias do Sir Arthur Conan Doyle. Então aí vai o nosso conto. A medida que os personagens forem aparecendo eu coloco entre parênteses qual era o componente do grupo que o interpretava. Ah, e isso rendeu uma peca de teatro, óbvio. :D



Nessa hora Paula (Dra. Lenna Granger) está lendo o jornal que fala sobre seu novo caso. Uma voz ler o texo.


SEQUESTRO ESTRANHO
¨Ninguém sabe o que houve ao certo, mas na noite de ontem, 21 de novembro, houve o sequestro ja jovem senhora chamada dona Branca (Maria), casada com o Dr. César (Vítor Rafael), um médico influente da sociedade londrina. O Dr. César não estava no seu estado normal, mas mesmo assim deu seu depoimento:
- Estavamos fazendo o que fazíamos todas as noites, enquanto eu lia um livro, ela bordava sua toalha interminável. Como a poltrona em que eu estava sentado estava de costas para a porta, só lembro de uma mão vindo em direcão ao meu rosto com um pano que tinha um cheiro forte. Alguém me dopou. Quando acordei já estava no hospital quando me disseram:
- Sequestram a senhora Branca.
Esse foi o triste depoimento do Dr. César, mas agora restam as dúvidas:
Como foi que ¨os¨ ou ¨o¨ sequestrador entrou na mansão Potter?
Como seus empregados não perceberam nada?
Agora só resta deixar o caso nas mãos da melhor detetive de Londres: Dr. Lenna Granger (Paula)¨.
O telefone toca. Dr. Lenna Grager atende.
- Sim, eu já estou sabendo, acabei de ler no jornal, tá, tô indo praí! Vou buscar Nancy(Carliane) e no máximo em trinta minutos tô chegando.
A cortina se fecha, e quando abre o cenário é o da mansão Potter. Ela e Nancy entram no cenário e o delegado William Addams (Bidú) fala:
- Bom dia Dra. Granger, é uma honra tê-la nesse caso conosco!
- Obrigada! Mas e então, até agora alguma pista que possa me ajudar nessa investigacão?
- Bem, por enquanto só achamos uma janela quebrada e um buraco atrás da parede, nada mais.
- Umh, ok. Vou dar uma geral, o Dr. César está por aqui?
- Sim, bem alí quer que eu vá chamá-lo?
- Não, não precisa mesmo! Obrigada pelas informacões, até mais tarde sr. William.
- Até mais, Dra. Granger.
Dr. Granger e Nancy vão em direcão a Dr. César que está sendo entrevistado por um policial.
- Você é o Dr. César, não é?
- Sim, sou eu, e você quem é?
- Sou a Dra. Granger, muito prazer!
- Muito prazer também.
- Dr. César, o senhor tem alguma suspeita sobre quem raptou a sua esposa?
- Não, não mesmo!
- Você sabe se ela tem algum inimigo?
- Não, ela é amiga de todos, eu não tenho conhecimento de uma inimizade!
Paula e Carliane vão em direcão ao canto do quarto onde estão as pistas dadas pelo delegado. Paula diz:
- Veja isso Nancy...
- Mas o que Diabo...
- Parece mais uma porta...
- Sim, realmente é uma porta...
- Vamos ver se abre, empurre comigo; é, realmente não tem jeito. Vamos demarcar esse lugar, Vamos logo, corra e avise a polícia o que achamos.
A longos e pesados passos Carliane sai em direcão a Bidú que está conversando com Rodrigo (policial) e Vítor (Dr. César).
- É, realmente eu sou muito curiosa, vou TER que tentar abrir essa porta mais uma vez!
Ploc! Um estalo ecoa como se fosse alguém abrindo um trinco.
- Que coisa estranha, até parece que alguém abriu. Oh, realmente abriu! Onde será que isso vai dar? Oh, que corredor escuro!
O palco fica todo escuro e uma luz forte foca Paula
- O que é isso? Um calabouco? É deve ser, eu vou entrar...
Rywka aparece do nada.
- O que você pensa que está fazendo aí?
- Eu que lhe pergunto!!!
- Eu estava, eu estava...
- Estava o que, hein?
- Eu estava, pegando as fo... é, as fotos pra colocar no jornal. As fotos!
- Sei... suspeito isso, Muito suspeito.
Então Maria comeca a gritar:
- Socoooooro, alguém me ajude!
- Que barulho é esse? - Diz Paula
- Que barulho? Eu não estou ouvindo nada. - Diz Rywka
- Mas eu estou.
- Ah, são os ratos, essa casa é cheia de ratos!
- E ratos falam? Ratos tem a mesma voz que a dona Branca?
- Ai é? Então vá se juntar a ela.
Rywka aperta num botão e Paula cai dentro de uma cavidade. Mas logo depois aparecem Arthur, Carliane e Rodrigo:
- Dona Cláudia (Rywka), você está presa em flagrante e tem o direito de ficar calada.
- Bote suas mãos para o alto. Você está presa.
O cenário volta ao de antes e aí vêm as explicações:
- Por que você fez isso?
- Estou apaixonada pelo Dr. César e estava achando que se ele visse o meu cuidado a ele, ele se apaixonaria por mim. Eu não ía fazer nada com a dona Branca, mas queria que ele a largasse.
- Não entendo. Como você foi capaz, se eu sempre lhe tratei tão bem?
- Desculpem, eu não queria interromper a conversa, mas... dona Cláudia você vai ser obrigada a me acompanhar a delegacia, você está presa. ( diz Bidú)
- O senhor podia me dá um minutinho...
Rywka pega a arma que está na mesa e atira na própria cabeça.
¨Então é isso, caros leitore. Descobrimos quem foi o sequestrador: a Dona Cláudia, governanta da casa, porém ela mesma fez questão de acabar a história. Com um tiro. Na própria cabeça.¨

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Roubado do blog de Ju =P

1) Onde está seu celular? Em cima do meu criado mudo.
2) E o namorado? Não tenho mais, estou numa fase irresponsável.
3) Cor do cabelo? Castanho, mas não muito escuro e também não muito claro.
4) O que mais gosta de fazer? Sair com meus amigos, rir, ler, ver tv, ouvir música, e estudar (eu não sei se tô dizendo isso porque estou de férias há 6 meses).
5) O que você sonhou na noite passada? Nossa, foi um sonho do mal. Eu tava num terreno e minha casa era a última. E tinha um povo se pegando e eu ficava olhando (juuuro!).
6) Onde você está? No meu quarto.
7) Onde você gostaria de estar agora? Na UFRN, essas férias tão me matando.
8) Onde você gostaria de estar em seis anos? Comemorando minha aprovacão em algum concurso com meus pais sentados numa mesma mesa (NOOOOSSA, QUE VIAGEM!), meus amigos e meu namorado lindo e bem sucedido do meu lado, claro.
9) Onde você estava há 6 anos? Na sexta série, in love por Renan! kkkkkkkkkkk
10) Onde você estava na noite passada? Em casa, pedindo uma pizza e lendo Garp.
11) O que você não é? Controlada, sangue frio e desanimada.
12) O que você é? Movimentada, crítica e cheia de amigos.
13) Objeto de desejo? Um apartamento só pra mim, lindo e bem localizado (eu moro no interior, sabe, aí rola esse trauma).
14) O que você vai comprar hoje? Nada não, vou passar a noite em casa (hoje tem Gossip!)
15) Qual a sua última compra? A pizza de ontem a noite.
16) A última coisa que você fez? Aula de ballet.
17) O que você está usando? Calca jeans e uma blusa rosa.
19) Seu cachorro? Nunca tive, sempre foi meu sonho, mas minha mãe nunca deixou. Tenho um gato, mas to sem falar com ele porque ele tá com pulgas.
20) Seu computador? Hp, intel, 80GB, 1GB de memória.
21) Seu humor? Otário.
22) Com saudade de alguém? De Lu, minha amiga que mora em Fortaleza, do meu Pré, e de Artur que não vejo muito.
23) Seu carro? Eu não tirei nem a carteira ainda, quanto mais ter um carro (y)
24) Perfume que está usando? Amour Toujours.
25) Última coisa que comeu? Pão de queijo com cream cheese e coca.
26) Fome de que? Sushi (tô viciada, gente).
27) Preguica de... ? Fazer uma coisa que minha mãe pediu no pc. Um gráfico redondo horroroso.
28) Próxima coisa que pretende comprar? Sabe que eu nem sei, to diminuindo essa coisa do consumismo e tal. Um livro na verdade, Amanhecer (basta lancar em português).
29) O seu verão? Nossa, foi ótimo. Essa coisa de band-aid no rosto, comemorando a aprovacão; nossa, foi ótimo!
30) Ama alguém? Uma galera de gente; tenho muitos amigos verdadeiros que merecem meu amor.
31) Quando foi a ultima vez que deu gargalhadas? Na casa de Paula, sábado. Enquanto aconteciam coisas no msn!
32) Quando chorou pela última vez? Rapaz, faz tempo. Mas eu acho que foi quando Edward foi embora em Lua nova! HUAHAUHAUA Isso foi em marco, por aí...

Não me interessa.

As pessoas que habitam essa casa não sabem conversar. Sempre estão com a razão, e um simples comentário do que passa na TV vira uma grande briga. Aí cá estou eu com o som no máximo pra não ficar ouvindo essa gritaria besta. Sabe qual é a frase que eu mais odeio?
- Não interessa.
Um idiota que habita essa residência (mas está com os dias contados, gracas a Deus) não consegue ouvir nada que nós os pobres e burros brasileiros temos a dizer. Ele simplesmente olha na nossa cara e diz: Não interessa.
O que não me interessa é a presenca do super português no Brasil, nesta tribo (como ele nos chama) que os antecedentes dele resolveram estragar.
O que não me interessa é essa discussão besta. Isso não me interessa.

Ah, acabei o livro mesmo. Foi triste nossa separacão, e eu já sinto falta de Garp. Ele é um cara pra se ter como amigo, pode crer.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Adeus, S. T. Garp




Eu sou da opnião que toda leitura é válida. Antes eu tinha preconceito com Best Sellers e coisa e tal, porque eu achava que só porque todo mundo lia já perdia a graca. E isso é um dos motivos pra ser Best Seller - todo mundo pode ler. Mas aí, eu li uns livros desses, e gostei, porque querendo ou não eu sou todo mundo. E aí tipo, comecei a acreditar que qualquer leitura é válida, que só em tá lendo a gente já cresce de qualquer forma.


O namorado da minha mãe é um cara desses, que não lê o que todo mundo lê, e eu via que olhava para os livros que eu tava lendo com um certo ar de queporcariaéessaquevocêtálendo. Então um dia, eu chego em casa e ele me dá um livro, desses bons mesmo, da década de 70, escrito por um escritor que eu não conhecia, e eu, lentamente comecei a ler. Aí né, como um livro de excelente qualidade litéria, eu obviamente me apaixonei, e passei a ler cada página com toda calma pra ele não acabar assim tão de pressa.


E hoje, por fim, eu vou terminá-lo. Faltam só 50 páginas pra eu descobrir qual será o fim do meu protagonista. Eu ainda não sei como esse livro acabará, mas eu sei que o fim valerá a pena, e é por isso que eu já deixo a dica: O mundo Segundo Garp, de John Irving.


Soube um dia desses que já fizeram um filme desse livro, e eu acredito que seja bom, porque é com Robin Williams e a história do livro é ótima, então, como diria minha amiga Jéssica, Ficadica.

beijosmeliga

Ser Bom

Coisas lindas! :D
Hoje minha aula de desenho foi legal, to trabalhando num mesmo desenho a 3 semanas já, quando terminar, mostrarei ele pra vocês.
Na reunião de domingo do grupo de jovens que frequento, discutíamos o que é SER CRISTÃO. Aí tudo bem, no texto lá dizia que a gente devia ser cristão todos os dias, que deviamos ser cristãos nas coisas mais simples do dia, e coisa e tal. Um dia na reunião, o nosso professor de religião disse:
- Hoje à noite, seja cristão. Quando você beber, não dirija, não coloque em risco a vida de quem tá com você.
Aí tipo, desde desse dia eu dei mais valor ao JASAC. Entendi que lá é um grupo de jovens real, que se encaixa com nosso dia-a-dia, que mostra como sermos bons na vida real.
Enquanto isso, alguns grupos pregam coisas impossíveis de serem seguidas hoje em dia, o que pessoalmente me assusta, e me afasta até.
Eu convivo com um tipo de pessoa, que parece viver em outro planeta, pelo simples fato de ignorar o mundo externo, o mundo bombante. E simplesmente condena qualquer historinha que eu conto do meu fim de semana. Parece até que eu matei alguém sabe, e o máximo que eu faco é me divertir sem prejudicar ninguém. São essas coisas que eu observo nas pessoas e que eu considero hiprocrisia da parte delas. Essa galera santa aí, que se esconde nos domingos na igreja e passam a semana julgando os comportamento dos outros pecam mais do que as pobres pessoas que simplesmente são felizes tentando não fazer mal a ninguém, e nem a si mesmo (como já ouvi certa vez). Então tipo, essa é a mensagem que eu deixo. Não importa o que você segue, se você é religioso ou não. O que eu considero importante é tentarmos viver em paz, mantendo os bons relacionamentos entre as pessoas em mantendo a felicidade universal :D E se você não é religoso, não importa se você não quer usar o termo Cristão; se você não quer ser Cristão (porque tipo, eu tenho vários amigos ateus) basta ser Bom. Aí eu já fico feliz. :)
Boa noite pra vocês. :*

domingo, 24 de maio de 2009

Peripécias de um fim de semana

Olá, queridos leitores!
Após um fim de semana bem diferente (levando em consideracão os passados) eu volto ao meu lar. Na sexta a noite eu fui a um Pub onde a banda de umas amigas iam tocar, e no sábado, enquanto toda populacão de Natal estava no show de Asa de Águia, ficamos eu e mais duas amigas na casa de uma delas, onde pedimos uma pizza e demos muitas risadas. O domingo, que geralmente me é um dia de aparência suicída tem sido salvo devido a umas reuniões que frequento, costumo chamá-los (meus copanheiros de reunião) de veneno anti-monotonia.
E desde sexta que não pisava em casa. De sexta pra sábado dormi na casa de uma amiga, e de sábado pra domingo na casa de outra (onde passamos a madrugada jogando Guitar Hero - doce vício).
A amiga Carli anda viciada em Poker online, o que está a transformando numa total anti-social (agora ela carrega o laptop pelos cantos pra sempre poder está jogando). Eu não concordo com esse novo hábito. Ontem mesmo, Paula teve que arrancar o cabo da internet para fazê-la então parar de jogar.
Agora o que mais me marcou em todo fds, foi o episódio da palavra Feia;
Enquanto estámos na casa de Paula no sábado a noite, conversávamos pelo msn com um amigo. Então, Carli que é chegada na promiscuidade, durante a conversa mencionou a palavra Pintinho.
Então, assim que a palavra foi dita, uma prima do amigo surge no quarto, e eu falo com ela:
- Oi, prima do meu amigo!
Então, percebo que ela pode ler a conversa a qualquer momento e comeco a sinalizar:
- Coisa feia, a conversa tem coisa feia! Feche a janela!
(considerem que o áudio do msn sofre interferência e quase não se ouve direito)
Em um momento falei:
- Pintinho! - E coloquei a mão na boca, lembrando que a menina estava presente.
Então o amigo disse que ia embora e assim acabou a agonia. Até esse momento, eu chorava de rir, estava no meio de uma crise de riso.
A menina, por sua vez, entendeu que eu a chamava de feia ( e ela realmente não era) e dedicou um tempo para me xingar e blablabla.
Agora me digam: que tipo de pessoa em sã consciência iria chamar um desconhecido de feio na cara dela e rir horrores por isso?
Eu realmente peguei ar com isso, porque até eu explicar tudo com os mínimos detalhes para entenderem o que aconteceu, estavam fazendo mau jugamento de mim.

Boa noite, Galere.
Bye.

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Voltei!

Tipo, já fazia um tempo que eu andava com vontade de retomar esse blog, mas eu tava com medo do que eu fosse escrever. Esse blog já foi comunitário, mas como ele foi abandonado eu resolvi tomá-lo de volta.
Eu sou o tipo de menina que ainda tem um diário, e desde de muito tempo, todo santo dia to lá escrevendo. E eu me peguei pensando no que eu realmente vou fazer um dia com essas páginas narrando meu dia-a-dia. Espero que sirvam pra alguma coisa. Pelo menos eu sempre escrevi acreditando nisso. Então é assim, como eu passei para o segundo semestre, ainda tenho muito tempo sem fazer nada, e vou tentar tá sempre aqui escrevendo minhas bobagens. Por mais que ninguém for ler, eu mesma leio, e aí fico vendo como escrevo mal e tento melhorar. Tava observando um dia desses, o quanto as aulas de redacão me fazem falta. Ah, perdão pela falta de alguns acentos, mas esse teclado desconfigurado está me matando, e nada eu posso fazer.
Prometo tentar continuar postando blog querido e abandonado. Bye!