terça-feira, 28 de julho de 2009

Bochechas doendo.

Nessa última semana, eu estava totalmente envolvida no que seria o Encontrão 2009. Tipo, desde março eu me preparo pra isso, mas os últimos dias foram muito mais intensos. Desde a espiritualização semana passada, até esse último domingo, enquanto comíamos no Mc Donalds e o Lanche 2009 estava se despedindo (pelo menos dessa temporada).
Nossa, foram os dias mais incríveis do ano, eu estava em um estado que não sabia explicar, era felicidade demais, era espiritualizada demais, era rindo demais, comendo demais (hauahuaha). Então, em todo momento de oração que eu tinha, eu pedia por tudo, pela minha família, pelos meus amigos e por mim. Pedia pra tirar minhas dúvidas, minhas agonias, devolver minha concentração. Eu pedia respostas, eu pedia uma resposta, e Ele me deu. A partir de então é alegria demais. O que eu pedi a Deus não é uma resposta definitiva, claro que não, e sim a abertura de uma porta, ou uma porrada na cara pra eu entender logo de uma vez. E mesmo havendo todas as possibilidades do mundo, se esse sinal não tiver nada demais eu estou feliz, e é simples! ;D
Não vou fazer perguntas demais, nem querer nada demais, vou viver o hoje, dia após dia, e isso já tá de ótimo tamanho!

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Tira esse azedume do meu peito.

Hoje o meu post é em homenagem ao invetor da internet, que eu sinceramente não cheguei à conclusão de quem seja, porque o Google oferece várias respostas pra isso. Se foi criada por várias pessoas, agradeço a todas elas então. O que importa é que ela deu muito certo e hoje nos faz muito felizes. Agradeço a Dionisio, por me ter apresentado a banda Creedence Clearwater Revival naquele dia do ano passado, dentro do ônibus, enquanto eu ía pra minha casa e ele pra dele. Agradeço à minha curiosidade de clicar do perfil das pessoas, agradeço ao amigo de Nicholas por ter me adicionado ao perfil de Nicho, agradeço ao meu bom humor e espírito de aventura do dia por ter feito eu ter aceitado aquele convite.
Hoje eu vim falar que pra ser feliz mesmo, a gente também precisa de paciência. As coisas são acontecem da noite pro dia (ou acontecem mesmo!), mas tudo tem seu tempo, sua hora. Conhecer Nicholas foi uma coisa muito importante pra mim. Há quem diga que é um grande problema eu estar aqui e ele lá, que a distância é cruel e tudo mais. Mas por hoje, eu não posso ter dele mais do que eu já tenho, nem posso exigir nada demais, nem ele pode fazer o mesmo. O que temos um pelo outro é sinceridade, e isso é o mais importante, o mais substancial.
E tipo, o que mais me faz feliz é saber que ele existe, sabe? Isso já é o máximo pra mim. Saber que alguém foi criado assim, de um jeito que dá tão certo comigo. O que há entre nós é alguma coisa muito verdadeira, que não exige rótulos ou coisa assim. A gente age como amigo, como conselheiro amoroso um do outro, como namoradinhos virtuais. Depende da ocasião, depende de até aonde podemos deixar o nosso coração ir.
Maria sofre de um problema louco de ciuminhos, sabe? Mas na verdade, ela tem mais ciúme das meninas distantes dele (que podem querer substituir seu lugar) do que das próximas (que podem tocá-lo - tudo bem, Maria também tem ciúmes disso).
Pois bem, Nicholas me entende, eu entendo ele e um dia vamos mandar na nossa própria vida pra poder saber o que fazer com todas essas afinidades. Poderia ser pior, a gente podia ter só 13 anos, mas eu já tenho 18, e olhaí, daqui a 5 anos estou me formando! ;P
Eu fico impressionada como ele tem a capacidade de me acalmar. Eu posso estar com um problema péssimo, mas só em falar com ele passa. E só isso tá valendo. Só em ter alguém capaz de fazer isso por mim eu já fico muito, mas muito satisfeita mesmo. :)
Um beijo para meu Nicho Lindo e para meus leitores, óbvio!
ProntoFalei. Não vou mais medir meus posts por causa de opnião alheia.

Esse é só o começo do fim das nossas vidas (8) - Conversa de Botas Batidas, Los Hermanos

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Sinceramente não precisa ler!

Será que eu realmente devo escrever sobre isso? Mas é justamente isso que preenche minha mente no momento, e eu venho escrever aqui pra ficar mais leve. Também escrevo no meu diário, mas aqui eu não tenho limite de linhas por dia.
Eu estava num rítmo que nada me prendia muito. Eu focava numa coisa, conseguia, deixava passar. Objetivos relativamente 'fáceis' de se cumprir, e também fáceis de se esquecer. Então, por trás dessas tarefinhas mais fáceis se escondia um desejo maior, de longa data, difícil, que eu já nem colocava tanta fé, pois já começava a acreditar que era demais pra mim. Antes de 'conseguir' o que eu queria, foram propostas condições, de mim a mim mesma, acostumada com a regra anterior que eu costumava seguir. E antes as coisas sempre foram bastante claras: "olha, é o seguinte, é isso e isso, pronto". Mas dessa vez não estão tão claras assim, e prendem minha atenção, me desconcentram, tiram meu sono. Eu já estava me acostumando a levar as vida no rítmo que eu julguei ser o melhor rítmo, mas parece que com o novo jogador, o jeito que o jogo está sendo jogado está realmente prendendo minha atenção. Isso talvez não seja nenhuma estratégia de jogo, talvez seja só uma ironia mesmo, justamente porque eu acreditava que esse seria o último caso que me abalaria. Mas eu tinha esquecido que esse era exatamente o tipo de caso que me abalava! Brinquei com fogo sem perceber, e agora tenho a plena consciência que posso me queimar e não queimar ninguém (mas que eu queria queimar eu queria).
Eu super entendo que devo manter a calma e tudo mais. Realmente entendo, e é isso que estou procurando fazer. De ontem pra hoje já consegui dormir bem, por exemplo, e não ter nenhum pesadelo pra me acordar no meio da noite. O que acontece é que a última vez que esse tipo de situação me aconteceu eu deveria ter, sei lá, 13 anos? E eu tenho que me adaptar a situação. Mas leitores, não se preocupem que isto já está sendo providenciado e Maria vai sobreviver. Da melhor maneira possível, podem deixar!

segunda-feira, 6 de julho de 2009

It's what you do to me.

Eu nunca pensei que um dia fosse escrever sobre isso, ou melhor, nunca pensei que ía gastar meu tempo pensando sobre isso. Há uns dias mesmo, eu vi uma reportagem sobre esse assunto numa revista, e passei a página, não dei a mínima importância. Pois bem, me aconteceu. Alguém aqui já gostou muito de uma pessoa que está a quilômetros de você? Alguém que você nem conhece? (Eu sei que algumas das minhas leitoras gostaram sim). Então é isso, eu conheci uma pessoa, descobrimos uma afinidade incrível e estamos numa grande de uma enrascada. A gente se gosta bastante, mas não se conhece o suficiente pra saber se é calor do momento ou não. E mesmo que fosse, isso não muda nada, a gente continua longe. Talvez isso fosse carência minha, e eu podia tentar reverter os sentimentos pra outra coisa/pessoa. Mas nem isso eu consigo mais, criei abuso de quem não seja Ele. Talvez isso seja um golpe do destino a meu favor. Eu escolhi ficar sozinha, e é isso que eu vou continuar fazendo. Eu podia ter resolvido gostar de alguém que estivesse perto, mas o destino quis que ele estivesse distante pra eu continuar sozinha. Então sozinha, eu e meus sentimentos podem ser repensados 48390284 milhões de vezes e eu vou ter certeza do que eu sinto. E então, a vida vai resolver as coisas, eu sei que vai. Ou isso vai passar, ou não vai, ou vai ser forte o suficiente para esperar 3893890 milhões de anos passarem a gente ter autonomia/idade de cuidar da nossa própria vida. Aí quando isso acontecer a gente pode passar um dia juntos e descobrir que nos odiamos! Ou passar um dia juntos e querer passar mais outro. E antes de tudo isso acontecer, minha amiga me disse "Cuidado pra não se apaixonar". É um pena. E acho que se eu tive coragem de chegar aqui e escrever tudo isso, sabendo que todo mundo pode ler o que eu penso eu tenho meio que certeza do que eu tô dizendo. Pois é, a MariaLoucaPirada, vai continuar pirada, mas com o coraçãozinho lá do outro lado do país.

Hey there Delilah - Plain White T's

http://www.youtube.com/watch?v=Aiq-M5Yvly4&feature=fvst

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Não custa nada ser simpático.

Olá!
Ontem (na verdade foi hoje, tipo 3 da manhã, mas como foi antes de eu dormir eu considero ontem) aconteceu uma coisa muito legal! :P
Eu fui pro Seven (boate daqui) com meus amigos lindos. Dançamos bastante, nos divertimos bastante, fizemos coisas que se fazem em boates. Então, lá estavamos curtindo a banda e me derramam cerveja. Ótimo (y). Então lá surge um menino:
- Olha, quando você for colocar a roupa pra lavar coloque primeiro no sol, porque o álcool vai evaporar e talz. Eu sei disso porque eu faço Farmácia. - Agora você lê essa fala imaginando um super sotaque de Fortaleza (que eu pessoalmente adoro).
- Ah, você é de Fortaleza? - eu disse.
E então passamos horas e horas conversando (porque pra quem não sabe eu já morei em Fortaleza e vou pra lá todas férias, e amo aquela cidade e tal). Então eu disse onde eu estudava, aí ele disse que mora pertxinho. E perguntou se eu sabia onde era o prédio laranja. Gente, eu morava na rua do prédio laranja! E Luana, minha amiga tipo muito amiga que mora lá mora na rua dele! E sempre que vou pra Fortal eu fico na casa dela, entende? Nooossa, o mundo é um ovo! :O
Então eu anotei o nome dele (porque é super complicadinho) e já adicionei ele no orkut. Ele pediu meu cel, mas eu não dei porque por mais que eu tenha adorado ele, não ando dando meu número para estranhos por aí ;P.
E tipo, isso tudo só aconteceu porque nós dois somos simpáticos, sabe. O pessoal tem mania de ser antipático com os outros e perdem de ganhar amigos pela rua assim que nem eu :P
Pois foi, esse foi meu evento da quinta.
Ah, eu odeio despedidas. O namorido da minha mãe foi embora hoje (ele é gringo, foi embora pra Zorops), tipo, ela foi deixar ele no aeroporto agora, e ela já saiu de casa chorando. Aff, que saco! E o bom que ele só vai embora porque as coisas entre eles não estavam dando muito certo, sabe? Tipo, dava e não dava.
Além do mais, eles vão se encontrar em setembro, daqui a 2 meses mesmo. Bem, tomara que minha mãe não sofra muito.
Beijos gatinhos e gatinhas.


P.S.: Sabe o que achei super engraçado? Foi preciso Michael Jackson morrer pra bombar no Seven ontem! Agradeço a ele pela música "Billie Jean" que super me ajudou em um momento aí.




quarta-feira, 1 de julho de 2009

De mãos dadas.


É interessante encontrar simplicidade e felicidade nessa vida que a gente tanto complica. Já me perguntaram uma vez: A vida é complicada mesmo ou é a gente que complica? Bem, eu estou vivendo um momento superinteressante que só é superinteressante porque é supersimples. A gente chega lá, diz o que quer, e se diverte, deixando as besteiras de lado, apenas fazendo o que é simples de fazer, sem mais enrolações.

A vida nos prega peças. E nunca diga nunca, porque você realmente não sabe quantas voltas a vida dá. Chega a ser engraçado certas cenas que a gente vê ou faz as pessoas verem.

Tenha amigos, amigos mesmo, amigos pra todas as horas, pra te entender em qualquer situação, pra te acompanhar nas mais diversas situações.

Falando assim até parece um texto de auto-ajuda (tô nem aí pra reforma ortográfica), onde eu digo os passos pra você ser feliz. E tipo, quem sou eu pra ficar dizendo o que é legal ou não de fazer, mas eu to repartindo algumas coisas que funcionam na minha vida e me fazem feliz.

Mudando de assunto pra voltar pro mesmo, hoje eu fui ao cine com Paula (www.quantocustaum kinderovo.blogspot.com) assistir a Transformers 2 (nooooossa, F-U-D-E-R-O-S-O!). Paula é uma super amiga :)

Tipo, eu fiquei impressionada como no meio da guerra Mikaela (Megan Fox) e Sam (Shia Belouf) corriam de mãos dadas. E agora fica a pergunta: você correria de mãos dadas no meio da guerra? Eu provavelmente não correria, mas como eu nunca corri na guerra não posso dar certeza. ;)

E já falando de mãos dadas e voltando ao assunto do inicio do post, aprendi uma coisa nos últimos dias: "Depois de um tempo você aprende a sutil diferença entre segurar uma mão e acorrentar uma alma".

Beijosmeliga.